Shrek 4: Fracasso

Sem dúvidas Shrek Para Sempre, o 4º filme da franquia do ogro mais famoso do cinema foi um fracasso,
Shrek já foi um fenômeno, o segundo filme então, foi sem dúvida o mais criativo mas, parece que esta criatividade se esgotou nos estúdios da Dreamworks. Não entendo o que se passa por lá, só sei que é muita coragem continuar investindo no Shrek. Eu penso que é melhor ser lembrado como um sucesso, um clássico, do que como um fracasso, e infelizmente este é o destino desta franquia. Quando afirmo isto, é tudo com base em dados, algarismos, vejam só:

No primeiro filme, foram investidos 60 milhões e houve um retorno de quase meio bilhão: Sucesso.

Após o sucesso do primeiro, veio a continuação, a mina de ouro da Dreamworks.

Claro, investiram mais 90 milhões no filme e o retorno foi ainda maior: quase 1 bilhão.

Aqui se inicia a decadência do Shereco. Jurando que ia conseguir um público ainda maior,

a Dreamworks investe 5 milhões a mais que o outro filme. Resultado: O público começa a enjoar do verdão.

O retorno não foi tão grande quando o do segundo mas não é de se jogar fora.

Aqui, ele chega ao fim do poço. As pessoas começam a perceber a ganância e falta de criatividade do estúdio após a decepção que foi o terceiro filme. Neste, fora investido mais dinheiro do que os anteriores:

165 milhões. Lembrando ainda que o filme foi lançado em 3D o que deveria ter feito com que arrecadassem 

mais do que qualquer outro filme pois o ingresso custa 3 vezes mais do que anteriormente. Mas não foi isso que aconteceu.

Enfim, está na hora da Dreamworks investir em outra coisa, novas histórias, algo tão bom quanto Como Treinar Seu Dragão que deve estar concorrendo nas categorias Melhor Animação e se sonharmos alto Melhor Filme, quem sabe? Fiquem com o trailer de Sherk: Para Sempre Falido.

P.S. Não odeio o Shrek, pelo contrário, mas odeio a ganância, essa onda de querer tirar dinheiro da gente a todo custo do modo mais fácil possível.

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A Lenda dos Guardiões

Saiba mais sobre o filme A Lenda dos Guardiões que estréia dia 08/10 nos cinemas...

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Review - Alan Wake (Xbox 360)

Depois de tanta espera, exclusivo do 360 faz bonito apostando na sua trama bem elaborada ao estilo Stephen King.

No remoto ano de 2005, o estande da Microsoft na E3 apresentava seu promissor Alan Wake. Com uma mecânica interessante e um confronto entre luz e trevas, o título até que agradou mas acabou entrando no limbo e caiu no esquecimento. Cinco anos depois, finalmente, é chegada a hora. E, ao contrário da maioria de jogos com produção conturbada, Alan Wake não decepciona.

Pode-se dizer que o ponto mais forte de AW, sem dúvida, é o roteiro. Algo que às vezes é deixado de lado na maioria dos games, aqui é mostrado o quanto uma boa e bem contada história é importante. Você sempre está querendo saber o que vai acontecer futuramente e como todo o mistério será solucionado. 

Alan Wake é um escritor famoso, autor de vários best-sellers, mas que cai em um bloqueio de criatividade e chega a passar dois anos sem escrever nenhuma obra. Para tentar resolver o problema, sua esposa Alice o leva para passar férias na pacata Bright Falls, uma cidadezinha do interior, com florestas, bosques e lagos. Ao chegar no chalé onde passariam sua estadia, o casal acaba discutindo e no momento em que Alan vai dar uma volta, misteriosamente as luzes se apagam e Alice é levada para o lago. Depois de tentar resgatá-la, o protagonista acaba apagando e acordando no meio de uma floresta. Ao sair de lá e procurar ajuda com a xerife local, fica sabendo que o chalé jamais existira. 

Logo, Wake se encontra preso à um romance que ele nunca escreveu. Criaturas possuídas pela escuridão estão à solta na noite e, a qualquer oportunidade, irão matá-lo. Cabe a você terminar esse misterioso livro do qual você não se lembra para resgatar sua esposa.

Fique atento aos cenários, pois no meio do caminho você encontrará manuscritos do tal livro que você está escrevendo. Ao coletá-los, é possível lê-los, neles se encontra eventos que ainda vão acontecer ou algo pelo qual você já passou. É sempre assustador se deparar com um "Foi aí que eu ouvi a motosserra" e no futuro viver essa situação.

Além das páginas, outros elementos que complementam a trama são os rádios e as televisões espalhadas por Bright Falls. Ouvindo um programa no rádio você vai se deparar com fatos relacionados à situações que você viveu ou vai viver. Já nas televisões você acompanha uma série ao estilo "Twin Peaks" (série da qual Alan Wake pega várias referências) que trata de assuntos misteriosos e que ajuda na imersão. 

Outra novidade no título é a divisão em episódios. Ao começar um novo arco, aparecerá um "Previously on Alan Wake" (Anteriormente, em Alan Wake) com um resumo do que você fez no capítulo passado, o que ajuda a dinamizar a história.

Na maior parte do tempo, você irá jogar na noite, porém, a cidade funciona muito bem à luz do dia. Não se tem um mundo aberto para explorar, mas eventualmente você irá no bar, na delegacia ou em outras casas onde sempre é possível conversar com os moradores e realizar atividades interessantes para a trama.  

A mecânica do jogo é muito simples. Você sempre terá em mãos uma lanterna e uma arma. Para deter os possuídos, primeiro é preciso iluminá-los até que a superfície escura seja eliminada (mas por dentro ele ainda está "contaminado") e aí sim você conseguirá matá-lo com alguns tiros. 

Já os gráficos não são dos melhores. Principalmente nas cenas à luz do dia, é possível notar pequenas falhas nas texturas ou iluminação. À noite tudo funciona muito bem. Outro ponto que Alan Wake peca é a repetitividade. A mecânica de ir do ponto X ao Y passando pela floresta e enfrentando inimigos pode tornar-se cansativa depois de algumas horas de jogatina. 

Título de horror altamente recomendável para os usuários de um Xbox 360, Alan Wake consegue te manter num estado de tensão durante horas.

Nota: 9,0


[Esse post é do NerdVerso, parceiro do Amigo da Onça. Visite-nos e deixe seus comentários]

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Crítica - Toy Story 3

A Pixar não surpreende. Afinal de contas, não é mais surpresa filmes excelentes saindo dessa empresa. 

Em 1995, Toy Story chegava aos cinemas. O filme que contava a história de brinquedos que criavam vida quando ninguém estava olhando, cativou o mundo inteiro e foi um marco para a indústria cinematográfica, por ter sido a primeira produção feita totalmente em computação gráfica. O sucesso foi tanto, que pela primeira vez, a Pixar decide fazer uma continuação e nos presenteia com Toy Story 2 em 1999. E agora, em 2010, essa tal história de brinquedos que marcou toda uma geração tem seu fim. 

Antes de partir para o filme em si, seria um pecado deixar de comentar o fantástico curta que antecede a atração principal. Dia & Noite é a prova de que a Pixar pode transformar a mais simples ideia em algo que impressiona e inova (você pode ver alguns segundos da produção clicando aqui).

Toy Story 3:

O tempo passou. Andy não é mais uma criança e está indo para a faculdade. Resta agora se desfazer dos seus brinquedos e separar os que vão para o sótão, doação ou para o lixo. É aí que conhecemos a creche Sunnyside, onde os brinquedos que acompanhamos há quinze anos vão parar. Todos estão conformados que cumpriram seu dever com o Andy e que agora precisam fazer a alegria de outras crianças, exceto o Woody, que ainda quer que os brinquedos voltem para seu antigo dono e após uma discussão com os demais, acaba saindo da creche e tentando voltar para casa. 

Logo descobrimos que Sunnyside é controlada por Lotso, um ursinho com cheiro de morango que não é o que parece e se mostra um verdadeiro ditador. Buzz, Jessie e seus amigos acabam sendo jogados em uma sala de crianças novas demais pra eles e percebem que alguma coisa está errada. Cabe agora ao Woody voltar à creche e salvar os seus amigos. Mas não se preocupe, não é tudo tão preto no branco, Toy Story tem mil e uma reviravoltas e mudança de rumos. 

É claro que na creche, inúmeros outros brinquedos são apresentados. Com destaque para o Ken, que, junto com a Barbie traz as mais engraçadas cenas do filme. Ele, metrossexual assumido, tenta de tudo para conquistar o coração de sua amada, sem sair do salto (salto?). 

Mas não se engane com as cores, as piadinhas, e o clima infantil. Toy Story 3 vai te emocionar, não importa a sua idade (a sequência inicial com gravações caseiras do Andy criança ao som de "Amigo, Estou Aqui" é de encher os cantos dos olhos de lágrimas). Quem nunca teve que se desfazer de seus brinquedos? É impossível não se identificar com o dilema de Andy. A mensagem de desapego é clara, e contada de uma maneira cativante, criativa e divertida.

Nota: 10,0

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Katy Perry Vendeu Sua Alma?

Hoje em dia é comun falarmos deste assunto os famosos de hoje em dia, muitos lutam para conseguir o que querem outros quando não acham uma solucão sem pensar muito vendem suas almas,Sedentos de sucesso e dinheiro.
O mesmo aconteceu com Katy Perry,A nova menina bonita da Pop não apareceu simplesmente do nada com a sua canção que fica no ouvido: "I kissed a girl". Alcançou o topos das paradas,mas agora Katy Hudson, alterou o seu nome de forma a evitar comparações com a queridíssima atriz Kate Hudson, lançando-se como Katy Perry e com uma canção que se revelou polémica,Na letra diz: "I kissed a girl and I liked it /The taste of her cherry chap stick / I kissed a girl just to try it /I hope my boyfriend don't mind it / It felt so wrong / It felt so right..." apesar de muitos não terem o conhecimento do que se trata realmente, vamos para uma tradução bruta:"Eu beijei uma garota e gostei / O gosto de seu pau chap de cereja / Eu beijei uma garota só para experimentar / Eu espero que meu namorado não se importe / Pareceu tão errado / Pareceu tão certo ..." na música a cantora fala que beijou uma outra mulher, e espera que o namorado dela não se importe pois foi apenas um beijo,no coro ela diz que pareceu errado e certo ao mesmo tempo, então deu a entender que ela quer incentivar a homosexualidade, um tema bastente presente atualmente, mais que nao deixa de ser polêmico, em certos lugares, mais não é so Katy Perry não, a lady gaga afirmou que e bisexual, e em suas músicas tem muita coisa que ainda não foi desvendada, mas talvez em uma outra hora falaremos dela, acesse este link e veja um pouco do ocultismo em relação a joven cantora.
http://www.blip.tv/file/2821740

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Depois de muita espera, finalmente!

Segundo o site inglês DigitalSpy e o produtor de britney Rodney Jerkins afirmou que ela pode lançar sua nova música em poucas semanas.
Porém o seu novo CD, que promete uma diversidade musical até então nunca apresentado pela cantora,provavelmente só vai sair ano que vem o que é muito chato para os fãs da cantora, Vale lembrar que Britney não lança um CD de inéditas desde 2008, quando lançou o bem-sucedido álbum Circus.



Mas durante este tempo quem pensa que ela ficou parada esta muito enganado, Britney Spears estava muito oculpada fazendo ensaios fotográficos e gravando um comercial para o lançamento de seu novo perfume da marca candie's onde o designer foi totalmente feito por ela confira o comercial abaixo:

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